sábado, 30 de julho de 2011

FRANCISCO PAULO FREIRE


FRANCISCO PAULO FREIRE, natural de Apodi, nascido em 18 de janeiro de 1927, FILHO DE FRANCISCO EDUARDO FREIRE e de FRANCISCA CRISTINA FREIRE casado com BENEDITA FERREIRA FREIRE, natural de Catolé do Rocha-PB, nascida em 8 de março de 1933, filha de Miguel Ferreira de Araújo e de Maria Antonia com os seguintes filhos: Dr. LUIZ GONZAGA FREIRE, nascido em 21 de junho de 1956, casado com Inalda Maria da Silva Freire; FRANCISCO PAULO FREIRE FILHO, nascido em 17 de agosto de 1959, casado com a Dr. Maria Solange e Souza, natural de Apodi, nascida em 3 de janeiro de 1960, filha de Luiz Antonio de Souza e de Maria Necy Noronha e Souza; TARCÍSIO PAULO FREIRE, casado com Raimunda Ferreira Freire, natural de Apodi, nascida em 5 de outubro de 1962, filha de Francisco Joaquim de Sales(23/11/1914 – 07/12/1987) e de Raimunda Ferreira Silva (01/05/1918), com os seguintes filhos: FRANCISCO PAULO FREIRE NETO, nascido em 20 de setembro de 1982; MARIA ZELIA FREIRE PINTO, nascida em 5/5/52; casada com Alfeu Dantas Pinto, natural de Apodi, nascido em 17/11//43, filho de Custódio Dantas Pinto e de Francisca Diógenes Pinto, com os seguintes filhos: ARIANE FREIRE PINTO MARINHO, nascida a 19 de agosto de 1967, casada com o Dr. Mario Willys Moreira Marinho, natural de Apodi, nascido em 19 de agosto de 1967, filho de Mario Marinho da Mota e de Antonia Moreira Mota, com os seguintes filhos: WILLIS FREIRE PINTO MOREIRA MARINHO (08/08/1998) e MARIANNE FREIRE PINTO MOREIRA MARINHO (05/09/2003) e ALINE FREIRE PINTO, nascida em 18/7/78; MARIA NEIDE FREIRE DE ARAÚJO, nascida em 15 de janeiro de 1963, casada com FRANCISCO BATISTA DE ARAÚJO, natural de Caicó-RN, nascido em 28 de fevereiro de 1955, filho de Celso Maurício da Silva e de Benedita Laurinda de Araújo. Bancário, funcionário aposentado do Banco do Brasil, agência de Apodi, e comerciante, proprietário do Posto Cidade, nesta cidade de Apodi, ANTONIO CRISTIAN FERREIRA FREIRE, nascido em 20 de novembro de 1975; e JAIRO CESAR, nascido em 16 de julho de 1974, radialista da Rádio Vale do Apodi (1030 kHz), de propriedade do ex-deputado federal Ney Lopes, inaugurada em 23/6/2002.

SEBASTIÃO PAULO FERREIRA PINTO



SEBASTIÃO PAULO FERREIRA PINTO – 1928 a 19/07/1956 - – Natural de Apodi, nascido em 14 de novembro de 1888 e falecido em 01 de outubro de 1974, filho de SEBASTIÃO PAULO ALVES PINTO, este filho de João Mariano Alves Ferreira Pinto; e de MARIA JANUÁRIA BEZERRA CAVALCANTE (30/11/1861 – 19/06/1949). Era casado com Maria de Oliveira Pinto, filho de Sebastião Gurgel Pinto e de Maria Alves Ferreira Pinto. Sebastião Paulo, não deixando descendente, porém, o casal Paulo e Maria criou 14 pessoas, entre eles SEBASTIANA DE OLIVEIRA PINTO (06/09/1926 – 16/09/1961), casado com Antonio Paulo Ferreira Pinto, seu irmão, com os seguintes filhos: SEBASTIÃO PAULO SOBRINHO, conhecido popularmente pelo epíteto de “GOMA’, natural de Apodi, nascido em 15 de setembro de 1958; VICENTE ALEXANDRE NETO, MARIA DA SAÚDE PINTO MARINHO, nascida em 4 de setembro de 1956, casada com Julio Marinho Filho, natural de Apodi, nascido em 6 de junho de 1953, filho de Julio Marinho de Oliveira e de Abília Marinho de oliveira (09/04/1911), com os seguintes filhos: Dr. EUGENIO MARINHO DE OLIVEIRA, nascido em 15 de abril de 1975, formado em medicina; ÉRICA PINTO MARINHO (23/12/1976), formada em Farmácia; EURIVEK ÉRIKO PINTO MARINHO (13/12/1979), ELISANGELA PINTO MARINHO (12/5/1980), formada em medicina, foi a primeira apodiense formada em doutorado em Química Industrial, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, turma de 2004; e EDRINE PINTO MARINHO (21/2/82), formada em Direito (16/09/1950). MARIA DAS GRAÇAS PINTO e MARIA DA PAZ PINTO. é patrono de Rua, que começa na Rua Antonio Lopes Filho, próximo a Casa de Edmilson, passando pelas ruas 7 de Setembro, Padre Benedito Alves, 1º de Maio, Padre Anchieta e terminando na Rua Adrião Bezerra, próximo ao Bar de Vanci.

CUSTÓDIO DANTAS DA SILVA

CUSTÓDIO DANTAS DA SILVA, Auditor Fiscal, natural de Apodi, nascido em 3 de maio de 1915 e falecido em 20 de dezembro de 1991, filho de Manoel Custódio Dantas (25/01/1875) e Raimunda Dantas da Silva (12/09/1895 – 17/03/1962), casado Francisca Diógenes Pinto, filha do coronel Francisco Ferreira Pinto e de Maria Salome Diógens Pinto. Custódio foi a primeira pessoa apodiense a enfrentar ao grupo político da aligarquia pinto, ao se candidatar-se ao cargo de prefeito no pleito eleitoral do dia 5 de janeiro de 1958, juntamente com seu companheiro de chapa, o senhor João de Deus Ferreira Pinto, enfrentando o seu próprio cunhado, o senhor João Ponto. O senhor Custódio conquistou 1090 votos, pela legenda da UDN, enquanto, seu cunhado, o vencedor, obteve 1.709 votos, pelo partido do PSD. João Custódio nas eleições de 1955 foi candidato a deputado estadual tendo sido eleito, porém, não tomou posse tudo porque os cartolas da política na época tomaram o seu mandato. Ele foi parabenizado pelo próprio juiz eleitoral pela sua vitória, já que o coeficiente eleitoral era de 5 mil votos e ele foi o candidato mais votada de sua coligação, mas para dar o mandato a outro candidato foi feito uma trama no sentido de aumentar o coeficiente para 5,500 votos, daí como a coligação de Custódio não havia conquistado esse número votos, o mandato foi para outra coligação. Decepcionado com a política e com os políticos, abandonou-os, dedicando apenas ao zelo e probidade de sua trajetória pessoal e familiar.

OS FILHOS DE CUSTÓDIO: FRANCISCO DANTAS PINTO; ALFEU DANTAS PINTO, nascido a 17/11/1943, casado com MARIA ZELIA FREIRE PINTO, natural de Apodi, nascida a 5 de maio de 1952, filha de Francisco Paulo Freire e Benedita Ferreira Freire, com duas filhas: ARIANE FREIRE PINTO MARINHO, natural de Apodi, casada com o Dr, Mário Willys Moreira Marinho, natural de Apodi, nascido a 19 de agosto de 1967, filho Mário Marinho da Mota e e Antonia Moreira Mota; e ALINE FREIRE PINTO, nascida em 18/7/78; ANTONIA DANTAS PINTO,MARIA DANTAS PINTO (MARIINHA),JOSÉ DANTAS PINTO,PAULO DANTAS PINTO,REJANE DANTAS PINTO,FÁTIMA DANTAS PINTO,JORGE PINTO, e FERNANDO DANTAS PINTO.

JOSUÉ SIZENANDO DE SENA

Josué Sizenando de Sena e Silva, nascido em 8 de maio de 1913 e falecido em 30 de maio de 1993, casou-se em 26 de dezembro de 1956, com Margarida Dantas Mulatino,natural de Apodi, nascida em 14 de janeiro de 1930, filha de João Ferreira MulaTino e de Inez Gentil Dantas, com três filhos: INES ODÍVIA NETA, nascida em 10 de setembro de 1957, casou-se em primeiras núpcias com JOSÉ MAIA DA SILVA (03/05/1948 – 24/8/2004), filho de João Custodio da Silva e de Expedita Ferreira Maia, com os seguintes filhos: Josimés Maria Sizenando Maia Custódio Dantas, nascida em 8 de março de 1988.; Aghatângela Guilherme Silva Dantas Vieira da Costa, nascida em 10 de junho de 1996; e Margarida Virgínia Silva Dantas Vieira da Costa, nascida em 22 de março de 2000. Em segundas núpcias com Manoel Genilson Vieira da Costa, natural de Apodi, nascido em 26 de novembro de 1968, filho de Manoel Evangelista da Costa (Bureco) e de Raimunda Viera da Costa; APARECIDO DANTAS DE FREITAS, nascido em 24 de agosto de 1958, casado com Maria das Graças Carlos Freitas, natural de Apodi, nascida em 2 de novembro de 1955, filha de Clemente Carlos Marinho e Antonia Marinho Carlos, com três filhos: Izaac Carlos de Freitas, Ítalo Romeu Carlos de Freitas e Josué Sizenando de Sena e Silva Neto; AGLATÂNGELO DANTAS DE FREITAS (16/03/1964 – 1//11/1975); ANTONIO AUGUSTO DANTAS, nascido em 8 de fevereiro de 1966; IARA DANTAS DE FREITAS BERNARDES, nascida em 23 de julho de 1967, casada com Algenor Bernandes Filho, com uma filha: Sara Arielly Sizenando Dantas Bernandes, nascida em 22 de agosto de 1888. Josué Sizenando exerceu a função de oficial de justiça por mais de 30 anos, começando no ano de 1952, substituindo o velho oficial Manuel Raimundo Dantas.

JOSÉ MARTINS DE VASCONCELOS


De acordo com as opiniões de internautas na enquete no blog JOTA MARIA que pergunta aos apodienses qual foi o maior homem apodiense no século XX e o mais votado foi o jornalista JOSÉ MARTINS VASCONCELOS, natural de Apodi, nascido a 11 de novembro de 1874, filho de Gaudêncio de Góes Vasconcelos e de Antonia Maria da Conceição. Ainda muito moço foi para Mossoró a fim fé procurar trabalho e estudar. Ali iniciou sua vida, desenvolvendo atividades modestas: foi vendedor de jornais, alfaiate, músico, para depois ingressar no jornalismo, dedicando-se ao mesmo tempo a serviços tipográficos, instalando uma tipografia, “O NORDESTE”,. Participou ativamente de todos os movimentos literários e políticos de sua época, fundou jornais, fez teatro, criou bandas de músicas, escreveu e publicou os seguintes livros: “Saltérios de Saudade” (poesias), “Renovos D’Alma” (POESIA), Histórias do Sertão (contos), “Goivos” (poesia). Em 1915, Martins criou o seu primeiro periódico, intitulado “A CRISE”. Todavia, após fundar “O NORDESTE” em 16 de novembro de 1916 é que começou realmente a mostra o valor de sua emocionada e justiceira pena, em defesa do que ele achava justas reivindicações. Este jornal de circulação bimestral circulou até o ano de 1934. Faleceu sua residência em Mossoró, na Rua 30 de Setembro, nº 46. no dia 22 de dezembro de 1947, aos 73 anos de idade, onde viveu e desenvolveu suas atividades de jornalistas, poeta, músico, comerciante e intelectual. Martins Vasconcelos foi sócio do INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE e membro efetivo da ACADEMIA NORTE RIO GRANDENS e Patrono da Academia Apodiense de Letras, cadeira nº 30, representada por NEUREMBERG FERREIRA DE SOUZA. É o autor do Hino de Apodi. Casou-se em primeiras núpcias com Francisca Libânia Vasconcelos. Com o falecimento desta, a 25 de setembro de 1903, casou-se com Dona Silvia Freire de Vasconcelos, com os seguintes filhos: Maria Silvia, Francisco, Rubem, Djalma, Selma, Luzia, Eponina e José. José Martins foi um dos únicos autodidata completo, porque aprendeu a ler e tudo mais, sozinho.

JOSÉ VANDILSON DIÓGENES PINTO


JOSÉ VANDILSON DIÓGENES PINTO, natural de Apodi, nascido a 14 de maio de 1939, filho de VALDEMIRO CUSTÓDIO DA SILVA, natural de Apodi, nascido a 14 de maio de 1905 e faleceu a 01 de outubro de 1991, filho de Manuel Custódio da Silva e de Raimunda Dantas da Silva: e de CECÍLIA JOAQUINA DE DIÓGENES, natural de Apodi, nascida a 14 de fevereiro de 1905 e faleceu em 1977), filha de Lucas Diógenes Ferreira Pinto e Joaquina Diógenes de Carvalho. Casado com MARIA DA CONCEIÇÃO PINTO DIÓGENES, natural de Apodi-RN, filha de João Pinto ( Apodi-RN, 26/10/1918 - em Mossoró-RN, em 21/01/2003), filho do Coronel Francisco Ferreira Pinto e de Maria Salomé Diógenes Pinto(primeira eleitora apodiense, em 1928) e de Cesarina de 0liveira Pinto (26/03/1921 – 24/07/1998), com os seguintes filhos: SILVANIA PINTO DIÓGENES PINTO MARINHO (09/8/1964), viúva do saudoso professor LUIZ FIGUEIREDO, falecido a 6 de março de 2009, filho de MILTON ALVES DA SILVA (11/11/1929 – 21/02/2009 de MARIA DE SOCORRO MARINHO (20/01/1927 – 17/11/2003), filha de Artemiza Maria de Oliveira (18/9/1893 – 05/08/1987) e Luiz Marinho de Oliveira (31/10/1889 – 24/10/1979). MAX WENDER PINTO (20/03/1963) e JUSSARA PINTO DIÓGENES FERREIRA HOLANDA (28/06/1966).
José Vandilson ingressou no serviço público no dia 22 de julho de 1965, na Secretaria da Fazenda, começando seu trabalho na cidade de Felipe Guerra, como Chefe de Agência, posteriormente foi transferido para a cidade de Areia Branca, na mesma função. Em 15 de agosto de 1978 foi nomeado para exercer o cargo de coletor estadual na extinta Coletoria Estadual de Apodi, permanecendo no cargo até 31 de dezembro de 1994, por ocasião da extinção desse importantíssimo órgão público na cidade de Apodi. Em 22 de maio de 1995 foi transferido para inatividade e atualmente reside na Rua Nossa Senhora da Conceição, na cidade de Apodi. Ex-venerável da Loja Maçônica vale do Apodi (16/10/1982), em dois períodos: 1º PERÍODO DE 22/06/1999 A 22/06/2001 e2º PERÍODO DE 22/06/2003 A 22/06/2004

ANTONIO DE PÁDUA LEITE

Este memorável Apodiense nasceu a 13 de junho de 1913 (quinta-feira), na residência avós maternos Maria Antonia da Conceição, vulgo Purana Leite e Elias Francisco da Costa, vulgo Elias Mouco, imponente Casarão senhoria dotado de um Sótão, situado na 1ª. Esquina do “Quadro da Rua”, do lado nascente, rua que ã época era conhecida como sendo Rua da Matriz do lado Nascente – atual Rua São João Batista. Neste imóvel veio a funcionar, muitos anos após, o famoso “Bar Satélite” de propriedade do sr. Itamar Magno Maia, filho do industrial Inácio Gabriel Maia, que adquiriu dito imóvel por compra ã família de Antonio de Pádua Leite, popularmente conhecido como “Antonio de Luzia de Purana”.


Contam seus familiares, que ouviram o mesmo afirmar, reiteradas vezes, que desde os primórdios de sua juventude sentia como “uma espécie de atração pela a arte de Músico, em especial pelo aprendizado de instrumento musical de sopro.

Começou seu aprendizado no ano de 1944, aos 31 anos de idade, na Banda de Música do - CENTRO LÍTERO MUSICAL FRANCISCO PINTO- entidade criada no ano de 1937 pelo Cel. Lucas Pinto, a qual presidia. Após alguns anos de funcionamentos, a banda ficou inativa, ressurgindo em 1944, ano do ingresso do aprendiz de música o já senhor, Antonio de Pádua Leite. O novel músico teve como primeiro instrutor, o maestro da banda – o 3º Sargento Lourival Vieira, que veio de Natal a convite do então prefeito nomeado de Apody JOAQUIM TEIXEIRA DE MOURA, que administrou a cidade no período de 25 de março de 1944 a 26 de maio de 1945. Joaquim era também um major da Polícia Militar Estadual. Cotam alguns que usufruíram da amizade de Antonio de Pádua, que o instrumento musical de sopro denominado Trombone era o que ele tocava com mais desenvoltura e dedicação, sendo o de sua preferência, demonstrado paixão e técnica.
Em conseqüências de conflitos políticos, a banda teve seu funcionamento mais uma vez interrompido, paralisação que durou 22 anos. Em 1967 houve um novo alvorecer na sociedade apodiense de estimulo a filantropia e valorização do ser humano, com a criação da Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi - FUNDEVAP. Instituição idealizada e criada pelo abnegado Pe. Pedro Neefis,SCJ juntamente com alguns idealistas da sociedade apodiense. O longo período de paralisação da banda sobre caiu no excepcional músico, Antonio de Pádua Leite, certo desânimo, favorecendo assim, para sua desistência e, mais querer integrar o novo quadro de músicos coordenado pela FUNDEVAP.

Era um homem pacato e cordato, sereno e sem egocentrismo. Teve uma modesta honrada existência. Durante sua atuação na banda de música sempre demonstrou inquebrantável fidelidade e grande operosidade para com o exercício musical, fatores que sempre foram presentes em sua invulgar personalidade.

Casou-se com a senhorita DOROTÉIA PINTO DIÓGENES, filha do major Francisco Diógenes Paès Botão e a Sra. Antonia Zenóbia Pinto. Faleceu em Apody a 24 de fevereiro de 1986, aos 72 anos, 08 meses e 11 dias de idade. Era filho legítimo de Francisco das Chagas Barros, vulgo Chico Vitor e de Luzia Ferreira Leite, vulgo Luzia de Purana. Era neto paterno de Victor de Barros Solposto e de Ignácia Maria Morais.
Antonio de Pádua era primo legítimo de Luiz Vitor de Barros, vulgo Sinhô de Costa (os pais eram irmãos) pai da tabeliã aposentada Maria Romana Leite, popularmente conhecida como Maria de Abília.

O Seu honrado nome engrandece o quadro de Patronos da Academia apodiense de letras - AAPOL, como, patrono da cadeira 06, honradamente ocupada pelo desenvolto e inteligente Maestro FRANCISCO JANILSON DE CARVALHO, atual regente da Banda de Música Municipal, que leva seu Nome, ANTONIO DE PÁDUA LEITE.

Cortesia da Academia Apodiense de Letras - AAPOL
Ao Confrade Maestro Frâncisco Janilson de Carvalho.

Por,
Historiador e pesquisador Marcos Antonio Pinto.
Apodi(RN) 22 de setembro de 2006
Essa biografia foi cedida pelo maestro da Banda de Música Municipal de APODI, o conceituado músico FRANCISCO JANILSON DE

FRANCISCO JAILSON DE CARVALHO


FRANCISCO JAILSON DE CARVALHO, natural de Apodi, nascido a 14 de janeiro de 1969, casado, pai de dois filhos, Daniel Marx e Alana Emile. Ingressou na Escola de Música da FUNDEVAP-Fundação para o Desenvolvimento do Vale do Apodi, no ano de 1984. Estuda regência como autodidata, com exceção a alguns cursos oferecidos pela Fundação José Augusto e FUNARTE. É formado em ciências Sociais pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, Campus Central, Mossoró-RN. Dirige a escola jovem de música e coordena a música do projeto menino tocador. É o atual maestro da Banda Municipal “Antonio de Paula Leite”, desde abril de 1993. Imortal da Academia Apodiense de Letras. Cadeira nº 6, que tem como patrono ANTONIO DE PÁDUA LEITE, patrono da Banda deMúsica Municipal de Apodi

GERSON LIOES

GERSON LOPES, natural de Apodi, nascido a 22 de dezembro de 1946 15/03/1984e morreu prematuramente em 30 de outubro de 1980, filho de Walter de Brito Guerra e Antonia Nair. Fez o curso primário no Grupo Escolar Ferreira Pinto em Apodi. Em seguida foi estudar no seminário Santa Terezinha, em Mossoró e Colégio Diocesano, também naquela cidade. Retornando a Apodi concluiu o curso ginasial na escola estadual Professor Antonio Dantas. Após a conclusão desse curso, foi para Natal, a fim de submeter-se a um aprendizado (CADES) sobre história, promovida pela Secretaria Estadual de Educação. Nomeado professor de História, licenciou vários Anos na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, onde conquistou a admiração dos colegas e afetuosa estima dos alunos, em reconhecimento à sua capacidade como professor foi dado o seu nome a um novo estabelecimento de ensino, criado pelo Decreto nº 8.897, de 15 de março de 1984, sancionado pelo então Governador José Agripino Maia, que teve como primeiro diretor o professor Aldeci Bezerra Júnior

DIONIZIO COSME NETO


DIONIZIO COSME NETO, natural de Apodi, filho de LUIZ COSME DE MORAIS e de MARIA ANTONIA CARLOS DE MORAIS.Membro da Academia Apodiense de Letras, cadeira nº 4, que tem como patrono o saudoso professor GERSON LOPES (22/12/1946 15/03/1984). Apesar de o seu registro de nascimento constar Dionízio Cosme Neto, ele é mais conhecido como “Dionízio do Apodi”, numa referência à sua cidade natal. Após abandonar o sonho de criança de ser jogador do São Paulo, juiz de futebol, policial, médico, acabou galgando nas artes cênicas. Aos 18 anos, Dionízio do Apodi teve sua formação acadêmica em Ciências Sociais interrompida, quando encontrou sua verdadeira paixão: o teatro. “É onde pode ser qualquer coisa, através dos personagens”, Hoje, aos 30 anos de idade, responde pela coordenação dos espetáculos do grupo O Pessoal do Tarará, de Mossoró.
Quando DIONISIO DO APODI entrou para o curso de Ciências Sociais na UERN (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte), ele estava na fase de descobrir o que queria ser na vida. Seu sonho de criança era ser jogador do São Paulo, mas à medida que foi crescendo, naturalmente surgiu novos horizontes: quis ser juiz de futebol, policial militar, médico... Muita coisa mesmo. Mas, foi lá na UERN que encontrou o teatro. Todas essas circunstâncias de querer ter sido tanta coisa propiciaram o ambiente favorável para que ele encontrasse no teatro, onde pode ser qualquer coisa, através dos personagens. No seu primeiro ano de faculdade se deparei com um cartaz que falava na reativação do Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (Grutum) e divulgava umas oficinas para esse propósito. Então, se inscreveu e passou a fazer oficinas de teatro com Jorge Borges, que era o responsável por essa reativação do grupo. Ao final das oficinas, fiziam alguns experimentos para mostrar ao reitor, na época era Walter Fonseca, como uma forma de garantir o apoio da UERN ao grupo para o ano seguinte. Tirou umas férias, e quando voltou no outro ano, de quase trinta pessoas que haviam participado das oficinas, apenas ele estava lá. O professor mudou também. Já não era Jorge Borges, mas Elibete Rodrigues, recém-formada em Artes Cênicas em São Paulo, mas sem nenhuma experiência prática com o que estávamos querendo. Foi o casamento perfeito. Essa falta de experiência da gente, aliada ao apoio de Jocelito Góis, do Centro Cultural, a vinda de outras pessoas para o grupo e mais a vontade de Felipe Caetano, pró-reitor de Extensão, favoreceram ao trabalho que resgatou o Grutum e principalmente ajudaram a formar vários atores para os grupos da cidade. Com um tempo, passou a coordenar o grupo, e essa visão mais abrangente se fez ver que a arte que ele queria fazer precisava de menos burocracia. Então, saiu e formou, junto com outros amigos, O Pessoal do Tarará
FONTE: JORNAL O MOSSOROENSE (17/10/1872)

ALVANI DE FREITAS DIAS


ALVANI DE FREITAS DIAS, natural de Apodi, nascida a 6 de dezembro de 1929 e faleceu em sua terra natal no dia 20 de novembro de 1993, filha de Domingos de Freitas Dias e Adolfina Dias de Freitas. Após de estudar o Primáriomuitos anos depois da idade apropriada obteve o diploma do Logos II
Mantinha em sua residência uma escola particular cujo objetivo principal era obter alguns sustento para sua família.
Educadora modesta exerceu o magistério por 26 anos como professora primária na Escola Estadual Ferreira Pinto que em suas aulas costumava introduzir a oração e a entoação de hinos, também disciplinava seus alunos para o espírito de patriotismo, ensinando-lhe o Hino Nacional que era entoado diariamente. Foi outra mulher que se destacou como professora abnegada. Seu nome ficará eternamente na memória do povo apodiense, primeiramente por um elevado número de bons alunos atuais e futuras gerações de estudantes, devido sua grande abnegação no magistério, e em segundo, por ser seu nome patrono da Escola Estadual e do CAIC de Apodi; como também de ser patrona da cadeira de nº 7 da Academia Apodiense de Letras, cujos confrade é seu irmão Alaires Dias de Freitas, o nosso velho conhecidíssimo Lalá.

SEBASTIANA MOREIRA DE LIMA


SEBASTIANA MOREIRA, natural de Apodi, nascida a 19 de março de 1936 e faleceu no dia 29 de dezembro de 2009. Filha de Antonio Moreira de Lima e Maria Sinforosa de Oliveira. Era casada com ALAIRIS DIAS DE FREITAS (13/11/34), o conhecedíssimo "VELHO LALÁ". Ela deixou os seguintes filhos: JOSÉ HUMBERTO, MARIA LUCI, MARIA LÚCIA E JOSÉ MARIA

ALAIRIS DIAS DE FREITAS


ALAIRIS DIAS DE FREITAS, conhecido popularmente por Lalá, natural de Apodi, nascido em 13 de novembro de 1934, filhos de DOMINGOS FREIRE DE FREITAS, natural de Apodi, nascido em 15/9/1899 e falecido em 7/6/1989, filho de Pedro Advincula Freire Silveira e de Querobinda Balbina de Freitas; e de Adolphina Cândida Dias, natural de Apodi, nascida em 18/10/1903 e falecida em 27/4/1997, filha de Hermínio Tolentino Alves de Oliveira e de Petronila Pastora do Patrocínio. Casou-se em 31 de janeiro de 1958, com Sebastiana Moreira de Lima, natural de Apodi, nascida em 14 de março de 1934, filha de Antonio Moreira Maia e de Maria Sinforosa de Lima, com os seguintes filhos: JOSÉ MARIA MOREIRA DE FREITAS, nascido em 1º de dezembro de 1958; JOSÉ HUMBERTO MOREIRA DE FREITAS, nascido em 19 de abril de 1962;MARIA LUCI MOREIRA DE FREITAS, nascida em 17 de outubro de 1964; MARIA LÚCIA DE FÁTIMA MOREIRA DE FREITAS, nascida em 13 de junho de 1968; JOSÉ ANTONIO MOREIRA DE FREITAS, nascido em 5 de junho de 1972; e JOSÉ ROBERTO MOREIRA DE FREITAS, nascido em 7 de março de 1961 e falecido com apenas 6 meses de idade. Membro da Academia Apodiense de Letras, cadeira nº 9, que tem como patrona, sua irmão, a saudosa professora ALVANI DE FREITAS DIAS, natural de Apodi, nascida a 6 de dezembro de 1929 e faleceu em sua terra natal no dia 20 de novembro de

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